Pois o Senhor conhece o coração dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá
Salmo 1. 6
Eles estão entre nós. Como a dengue no verão carioca e as fortes chuvas do verão Amazônico, eles certamente estão presentes ano após ano, pleito após pleito e, semelhante à irresponsabilidade de quem deixa água em vasilhas sem tampa, governos insensíveis e o evento climático Amazônico, eles tem o poder de destruição. E a explicação é óbvia: A dengue que pode causar morte, os governos... Bem, vocês sabem e a chuvas na Amazônica que apesar de necessária, são abundantes e tem a capacidade também de destruição.
Somos acometidos de todas as formas e quando menos esperamos vem um mosquito, um governo ou uma chuva que a gente pensava ser apenas uma chuvinha, mas torna-se um aguaceiro que transborda e alaga as ruas carentes de infra-estrutura. De todos os lados somos atingidos, golpeados, dilacerados, estuprados, expropriados, lavados, alaranjados, nos tornamos fantasmas, somos extorquidos, envenenados, contaminados, infectados e ainda ficamos sob um teto com goteiras, pois não se esqueçam estamos na Amazônia Sul- Ocidental e melhor que isso, estamos em Tarauacá. Que terra boa!
Tarauacá... O que será de você? Ainda não somos o que deveríamos ser e possivelmente não seremos. É nesse momento que o pensamento popular torna-se mais sábio e apropriado para o momento: “Pelo andar da carruagem”, Bem eu não sei o restante do pensamento – e peço perdão por isso aos leitores, mas vocês podem completar como bem lhes parecer – Acho que talvez a dengue e as chuvas na Amazônia sejam boas, talvez melhores que governos insensíveis, sabem por quê? O mosquito aprece só em janeiro e no máximo se prolonga até fevereiro. As chuvas como o mosquito, surgem com força em janeiro e prolonga-se até março e depois vão minguando. Mas governos, temos que suportá-los quatro ou oito anos, vinte e quatro horas por dia. Ninguém merece.
Um comentário:
O que vemos é que a cada dia os governantes fazem mais coisas corruptas, e esquecem que existe o povo para cuidar, esses são ímpios.
Também devemos olhar para o que estamos fazendo para Deus, será que estamos sendo ímpios?
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