Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas secas, que não retém águas.
Jer. 2.13
Faz-me lembrar uma história curiosa de um chefe de uma remota tribo africana que um dia teve oportunidade de visitar a grande cidade de Nova York. Um amigo americano que trabalhou naquela região da África levou o chefe para Ter aquela experiência de cidade grande.
Dentre tantas coisas do progresso que encantou aquele chefe tribal, a torneira do hotel, de onde saia água limpa e com força, foi a mais fascinante. E ele falou com seu amigo que queria levar uma torneira quando voltasse. Seu amigo, sem indagar mais sobre seu desejo, comprou-lhe uma linda torneira de metal dourado.
Aquele chefe voltou para sua terra e lá, numa humilde parede da sua casa procurou instalar a torneira da melhor maneira que pôde. Mas ficou decepcionado. Ele abria a torneira e não saía água. Foi então chamar seu amigo para reclamar que a torneira não lhe dava água. Foi aí que o amigo entendeu a história e lhe explicou que a torneira deveria estar ligada por um cano a uma fonte de água para que pudesse lhe dar água.
O que muitos estão fazendo hoje é exatamente isto. Estão vivendo uma experiência que não está ligada à fonte da espiritualidade. Assim, toda a movimentação está seca e é enganosa. Nos tempos do profeta Jeremias isto se chamava: "cisterna seca", que não retém as águas (Jer. 2.13).
Fonte: memorial.locaweb.com.br
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