Maio é o mês das Noivas, das Mães e da Família... e tudo tem a ver com a mulher... a peça mais singela e inspiradora de todo o divinal esquema!
Em português MÃE; em inglês MOTHER; em francês MERE; em espanhor MADRE; em italiano MAMMA; em alemão MUTHER; em galês MAM; em hebraico IMA; em russo MAT; em mongol EME; e na língua de alguns índios norte americanos MARAQUE... Não é curioso notar que a mesma letra “M” esteja na palavra, que em diferentes idiomas designa aquela que nos trouxe à vida? Isto tem uma explicação: É que o “M” é uma consoante labial, e os lábios são a primeira parte do corpo que o ser humano, quando ainda bebê, usa no ato da amamentação. Aliás, é evidente a semelhança entre as palavras mamãe e mamar. E também é interessante que a mãe de Jesus se chamava Maria, que em hebraico é Miriam – com um “M” no começo e outro no fim. E a letra “M” só poderia estar na palavra AMOR, afinal, Mãe é amor, amor no melhor da sua essência.
Uma mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus, e que em si, naturalmente, tem muito de um anjo, pela incansável solicitude dos cuidados seus...
Uma mulher que, ainda sendo jovem, tem a tranquila sabedoria de uma anciã, e que, já estando na velhice, tem o admirável vigor da juventude...
Se ela for de pouca instrução, mesmo assim desvendará com intuição inexplicável, praticamente todos os segredos da vida...
Mas se ao contrário, for muito instruída, agirá com a simplicidade e a pureza de uma menina...
Uma mulher que sendo pobre, tem como recompensa a felicidade dos que ama...
Mas que, se por acaso for rica, todos os seus tesouros daria para não sofrer no coração a dor da ingratidão...
Sendo frágil, ainda assim consegue reagir com a bravura de um leão; e sendo corajosa, mesmo assim “morre” de medo do futuro, onde o filho crescerá e lhe sobrará a solidão...
Mãe é isso, uma mulher que, enquanto viva, não lhe damos o devido valor, porque ao seu lado todas as dores são esquecidas; entretanto quando morta, daríamos tudo o que somos e tudo o que temos para revê-la, nem que seja por apenas um momento...
Oh, como seria bom receber novamente um abraço dela, e ouvir de seus lábios uma só palavra, ou o estalar de um beijo, ou ainda, mesmo que em silêncio e ainda que só na penumbra, vislumbrar o seu último sorriso...
Ah, por que será que Deus permite que as Mães vão se embora primeiro? Ora, Mãe não deveria ter limite de tempo, teria que ser tempo sem hora, rostinho sem rugas, luz que não se apaga, e flor que nunca se murcha... São quimeras! somente quimeras! Pois Deus sabe muito bem o que faz!
Ser Mãe é assumir de Deus o dom da criação, da doação e do amor incondicional, é um amor lindíssimo, sincero e sem explicação... Maior que o teu amor, Mãe, só mesmo o Amor do Altíssimo!
O nosso PARABÉNS a todas as mamães nesse dia! e sempre...
"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo Eu não me esquecerei de ti." (Isaías 49:15)
Mãe obrigado por você ser uma grande benção na vida de seus filhos, de sua família, de sua comunidade, de sua igreja...
Cícero Volney
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