Ainda
com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto
faz o retorno. Ela sorri e diz que não há problema em chegar alguns
minutos mais tarde.
Mas
ele quer saber: "Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o
caminho errado, deveria insistir um pouco mais". E ela diz: "Entre ter
razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma briga, se
eu insistisse mais, teríamos estragado a noite". Desde que ouvi esta
história, tenho me perguntado com mais e mais frequência: quero ser
feliz ou ter razão?
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