Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava, pelo qual sentia mais alegria e amor.
Ela com um suave sorriso baixou a cabeça por alguns instantes e respondeu:
— Amigo, nada é mais volúvel do que o coração de uma mãe!
Meio sem entender o que essa mãe quis dizer, a mãe foi novamente questionada:
— Mãe, qual é o seu filho predileto?
— Como assim? Não entendi! Vou responder detalhadamente a sua pergunta, de forma que você entenda, tendo como base o coração de mãe, disse a mulher olhando em seus olhos:
O meu filho predileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma, é o meu filho doente até que sare…
O que partiu, até que volte…
O que está cansado, até que descanse…
O que está com fome, até que se alimente…
O que está com sede, até que beba…
O que está estudando, até que aprenda…
O que está nu, até que se vista…
O que não trabalha, até que se empregue…
O que namora, até que se case…
O que casa, até que seja feliz no casamento…
O que é pai, até que crie seus filhos…
O que prometeu, até que cumpra…
O que chora, até que seja consolado…
E já com o pensamento bem distante e com uma feição meio entristecida no rosto:
O que me deixou, até que o reencontre…
Parabéns mães pelo seu dia! E obrigado por tudo que fazem por nós, seus filhos!
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